Sobre




OSMAR DALLABONA

Artista plastico, hyper realista, tendo realizado pesquisas nas mais diversas formas de expressão.
Encontra no hyper realismo uma forma de apresentar sua apurada técnica e transportar para suas obras momentos contemporâneos.


Cronologia :

1949 - Nasce em Rio dos Cedro, Santa Catarina aos 26 de dezembro, filho de Antonio 
           e Maria Dallabona

1966 - Matricula-se na Escola Panamericana de Artes – São Paulo, onde estuda desenho livre.

1968 - Inicia seus primeiros estudos na técnica óleo sobre tela. Recebe suas primeiras orientações
            no atelier da pintora Tânia Verner.

1973 - Viaja para São Paulo, onde fixa residência na capital.
          - Inicia seus primeiros contatos com artistas e escolas de arte.
          - Realiza seus primeiros trabalhos em estilo “Expressionista”.

1975 - Procurando formas de mostrar e comercializar seus trabalho, participa do exame anual de
            admissão de novos artista para o espaço da Praça da República, coordenado pela Secretaria
            Da Cultura Do Município de São Paulo, sendo aprovado em teste prático realizado com mais
            de cem artistas, para vinte vagas.

1976 - Filia-se a Associação dos Artistas Plásticos da Praça da República.
         - Participa de sua primeira exposição coletiva, patrocinada e realizada na Câmara Estadual – SP.

1977 - Participa do V salão da associação dos Artistas Plásticos da Praça da República, sendo
            premiado com Menção Honrosa.

1978 - Realiza estudos na escola surrealista, executando uma série de trabalho.
          - Participa do 42º Salão Paulista de Belas Artes, patrocinado e realizado pela Secretaria da
            Cultura do Estado de São Paulo, apresentando duas telas com temas surrealistas.

1980 - Participa do 44º Salão Paulista de Belas Artes.

1982 - Inicia seu período com trabalhos impressionistas que mais tarde o levaria a se aproximar do
            acadêmico, técnica já desenvolvida e utilizada durante o período de estudos no surrealismo.
          - Participa do 1º Salão de Artes Plásticas Eduardo Gomes, realizado em São Bernardo
            do Campo – SP, onde é premiado com a grande Medalha de Ouro.
         - Participa do IV Salão Nacional de Artes Plásticas de Araçatuba – SP, onde é premiado com
            a Medalha de Bronze.
         - Participa do 1º Salão de Artes Plásticas do Lions Clube de São Paulo, sendo premiado com
            Menção Honrosa.

1983 - Participa do II Salão de Artes Plásticas do Lions Clube de São Paulo, onde é premiado com a
             
Medalha de Bronze.

1984 - Período que inicia uma série de trabalhos sobre a vida e a seca no nordeste brasileiro. 
            Tem início neste período a utilização das cores terras, pastel, ocres, etc que posteriormente
             iriam fundir com seu novo tema escolhido para desenvolvimento do seu trabalho.
          - Participa do 47º Salão Paulista de Belas Artes, onde recebe o prêmio de Menção Honrosa,
             com o trabalho "A Seca".
          - Recebe sua primeira crítica no jornal O Estado De São Paulo pela sua participação no 47º Salão
             Paulista de Belas Artes com o trabalho A Seca.
          - Participa de exposição coletiva na Galeria Mecenas – SP.
          - Participa da Exposição Nove Tendências em coletiva com outros oito artistas , patrocinada e
             realizada na Secretaria de Esportes e Turismo do Estado de São Paulo.
          - Participa da II Expoarte, em Estrela D Oeste – SP, onde é premiado com a Pequena 
            Medalha de Prata.
          - Faz doação de uma obra para o acervo Municipal da Pinacoteca de Guararapes – SP.

1985 - Participa do XV Salão Ararense de Artes Plásticas – SP.
         - Participa da coletiva da Galeria Mecenas – SP.

1986 - Pintores orientalistas, principalmente o mestre Mecatti, exercem forte influência 
            sobre seus trabalhos.
         - Participa do XVI Salão Ararense de Artes Plásticas – SP.
         - Participa do II Salão Nove Tendências, patrocinada e realizada na Secretaria de Esportes e
           Turismo do Estado de São Paulo.
         - Participa da I mostra de artes Contemporânea Brasil – USA, no salão do Curtis 
            Hixon  Convention Center – Tampa Bay – Flórida – USA, onde é premiado com a 
            Medalha de Prata.
         - Exposição individual no Clube Paineiras do Morumbi – SP.
         - Catalogado no livro Artes e Leilões e seus Mercados – Júlio Louzada – pag. 326.

1987 - Exposição individual no Clube Atlético Paulistano – SP.
         - Participa como convidado especial, da amostra de artes contemporânea Brasil – Marrocos,
            patrocinada pelas embaixadas do Brasil e do Marrocos. Percorrendo várias cidades dos dois
            países como: São Paulo – Brasil, Casablanca, Fês e Rabat – Marrocos.

1988 - Exposição individual no Clube Atlético Pinheiros – SP.
          - Participa de exposição coletiva do clube Paineiras do Morumbi – SP.

1990 - Participa de exposição coletiva do clube Paineiras do Morumbi – SP.

1992 - Participa de exposição coletiva, realizada e patrocinada pela Secretaria de Esportes e Turismo
            do Estado de São Paulo – SP.
         - Participa como convidado especial da II mostra de Artes Contemporânea Brasil – USA, Tampa
            Bay – Flórida – USA.

1996 - Participa de exposição coletiva na inauguração da galeria de artes Sevilha- São Paulo.
          - Participa de exposição coletiva no Centro Cultural – São Paulo.

1998 - Participa de exposição coletiva do clube Paineiras do Morumbi – SP.

1999 - Exposição individual no clube dos Magistrados – São Paulo.

2006 - Voto de júbilo e congratulações da Câmara Municipal de São Paulo para
             
os homenageados pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História e 
             Instituto Biográfico do Brasil no livro: "São Paulo - Sua história, seus
             monumentos - Destaques e personalidades - Edição especial".

             Clique nas imagens abaixo para ampliar.

 

 


6 comentários:

  1. Jefferson Josemar Patricio (Marchand)25 de janeiro de 2011 às 17:35

    Gostaria eu de um dia encontrar outros talentos como o de Jose Osmar DALLABONA.
    Que eu pudesse perceber em outros artistas um trabalho igual e ao mesmo tempo tão diferente de tudo...
    Me atrai escrever sobre o que é bom e este Catarinense, nascido no Vale Europeu (Rio dos Cedros), resumindo: Faz obras como a dos grandes Mestres da pintura
    Quando julgo ter visto o melhor; Ele se supera e surpreende com algo novo, sem deixar de ser o mesmo de sempre... Perfeito !
    Seu trabalho tem : criatividade, técnica, liberdade, cor, detalhes e luminosidade, muita luminosidade ,sem dúvida tem um toque Divino.
    A sua linguagem é própria, livre de conceitos, é ARTE. O que eu aprecio: Arte, (repetindo, eu falei arte, não me venha com rabiscos).
    Destacam-se em suas Obras, as telas de cenas arabes, só ele, viaja rapidamente e com talendo das 1001 noites até proximo século, sem perder o traço impecável da perfeição.
    Faltam imagens !!! Este espaço é pequeno.
    Não se admirem, o Artista, até então modestamente colocou pouco do seu trabalho no mundo da web, ainda tem muito por vir...
    Seu trabalho já é reconhecido,já está nas melhores pinacotécas particulares do Brasil e sempre será adquirido por quem conhece e aprecia a boa arte.

    Jefferson Josemar Patricio
    Marchand

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  2. Prezado amigo Osmar, quero parabenizá-lo pelo belo site e por sua consistência. Quero parabenizá-lo pela riqueza artística de sua obras. Saiba que tenho orgulho de tê-lo conhecido e sou grato pelas oportunidades e portas que me foram abertas enquanto representante sob sua gerência. Um grande abraço. (enviado por e-mail)

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  3. Uma obra de arte tem que ser honesta com o proprio artista, mesmo que assim outros não consigam percebe-la.
    Deus fez muitas obras que o ser humano ainda não percebeu

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Lendo Matisse, reconheço a fragilidade do artista.Reconheço não como a fragilidade do Matisse artista só, mas me incluo nesta fragilidade quando estou como artista.
    A insegurança do desconhecido, do novo caminho, torna o artista vunerável e sensível, comparando a uma criança com medo da escuridão.
    A solidão faz parte do seu mundo criativo, da fuga do comum. Por isso a dificuldade de dividir e ser entendido.
    Ser diferente no seu tempo é viver fora dele

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  6. Não sei se o que estou pintando agora é arte. Saudável insegurança já decantada por Matisse e da grande maioria dos artistas.
    Só sei que utilizo modelos como pretexto , buscando em cada um deles entrar no seu espírito. Não consigo diferenciar, um morango ,de uma laranja, de um corpo, de um instante do mar.
    Entro na alma de cada modelo e só isso que consigo ver.
    A distancia que existe do meu olhar para o das pessoas que me cercam sobre meu trabalho é absurda. São anos de trabalho, de captação de imagens, emoções, transportadas gota a gota de tinta que se torna impossível explicar.
    A independência no trabalho cria a liberdade do artista.
    A arte não aceita confinamento, orientação por manuais ou regras conceituais.
    A arte merece respeito do artista, deve ser vista como um espírito que se aproxima de um corpo para transmitir um pouco da sua luz

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